Sunday, February 22, 2015

A tragédia de S.Valentim – Roubo en Segovia...

(Texto escrito no Dia de S. VAlentim, mas, por variados motivos, só publicado agora...)

A tragédia de S.Valentim – Roubo en Segovia?

O meu s. Valentim 2015 foi uma tragédia desde o momento em que acordei. Só vou publicar este texto depois de chegar a Portugal ou seja 6 dias após o dia, para não preocupar ninguém.

Acordei de manhã e decidi dormir mais um pouco. Todos os dias havia me levantado cedo e agora apetecia-me dormir. Ouvia as empregadas a falar e arrumar. Lá pras 13h, o gerente da pension/hostal veio bater à porta a perguntar se estava “todo bien contigo, Patricia? Estas enferma?” . Sim, estava tudo bem, mas tinha uma ligeira dor de cabeça.

Se eu não tivesse sido hoteleira uns anos achava que era apenas preocupação. Na realidade sabia que eles queriam arrumar o quarto. Mas também podia ser um pouco de preocupação claro.

Saí e tinha de ir ao carro, estacionado a quase 1 kilometro porque aqui no centro de Salamanca quase não há lugares para carros e os que há são pagos.
Já havia pensado sair no fim de semana e dar uma volta, mas já passava das 13h e se calhar…não era boa ideia..

Todo o caminho para o carro fui a pensar “vou…não vou…fico por aqui…oh, vou…ou fico…”, cheguei ao carro e deu-me uma vontade enorme de ir e fui.

Depois de 175 km, passando Ávila (que já conhecia) lá cheguei. A paisagem parecia o Alentejo, temperada ao longe por uma montanha enorme cheia de neve.
Aqui estão as fotos que consegui tirar da maravilhosa Segovia, que agora ficou marcada para sempre…




Era impossível estacionar. Tive de colocar o carro num parque. Pensei, é só 1 ou 2h, dar uma caminhada e pronto.
Decidi ir ao Burger king: pensei, é rápido e pronto e aproveito para passar.
Sai do burguer king e ia para procurar um café quando vi o turismo. Entrei passeei, vi algumas coisas e saí.
Precisava de um café. Já eram 16h e ainda não tinha tomado.
Quando entro num café e me coloco na fila, vou para buscar a carteira e não a tinha. A mochila estava semi aberta de um lado.

ROUBARAM-me a CARTEIRA? Perdi a CARTEIRA?

Bem, pânico, né?

Resumindo, corri tudo, refiz os passos, e lembro-me perfeitamente de pagar no Burguer King, de guardar a carteira na mochila.

Depois do corre-corre, a perguntar a todos se viram “una cartera!”, ao menos é igual em espanhol…nada.

AS pessoas foram impecáveis. O pessoal do turismo lembraram-me do VISA e ofereceram-se para me deixarem fazer a chamada a cancelar o cartão imediatamente. Assim o fiz.
Chegou a vez de ir à Policia. Impecáveis. Prestáveis. Correctos.

Fiz a denuncia, explicando que poderia ter sido eu a deixar a mochila entreaberta…posso ter sido…e a carteira pode ter caído ao chão e alguém deve estar a entrega-la agora…talvez…

Enquanto esperava pela policia, saco do caderno e começo a fazer a lista dos cartões e suas implicações.

Então, sou uma portuguesa, sem cartão do cidadão, sem carta de condução, sem cartões bancários, quase sem dinheiro…em Espanha.

Toda a gente aconselha a trazer uma cópia de tudo. Não trouxe em papel mas tinha tudo digital e ofereci-me para mostrar à policia. AMIGOS, afinal não adianta nada. Sem originais nada feito.

Teria de ir ao meu consulado…em MADRID!

Então decido perguntar “Então com esta denuncia em como fui roubada, posso conduzir? Ir para Portugal?”
Resposta: sim, mas pode ser sancionada. Posso?
Sim, pode, responde a Policia.

E explica: nada leva a crer que eu seja eu. OU seja, como não tenho nenhuma 
identificação, eu posso não ser a Sandra Bento e logo…posso ser multada na hora. Mesmo com a explicação. Mesmo com os cartões e carta de condução digital. Não adianta.

Diz ela: tudo depende do policia que a mandar parar. Se ele for tolerante, não a multa, se não for…multa.
Muito bem.

Cá estou. Maldita Segovia. Maldito Burger King. Maldito S.Valentim.

Vou parar com os malditos...

Em vez de estar num dia romântico com o amor da minha vida, estou numa esquadra da policia, em Espanha e alguém me diz que eu posso não ser eu.
Claro, será que eu própria sei quem sou?

Bem, faço o caminho de volta, volto ao turismo, volto ao Burger king, e decidi ver todos os caixotes do lixo no percurso uma vez que, quem rouba ou encontra carteiras, tal como em Portugal (as vezes), atira-as para os caixotes, depois de tirar o dinheiro (que no meu caso eram cerca de 40 euros).
Nada.
Os espanhóis são mesmo queridos. Sinto-os a partilhar a minha dor, quando olham para mim e dizem “Lo siento…”.
E agora, Patrícia?

Agora olha…ZEN. Nada mudou, só deixei de ter uns bocados de plástico. Sim, são importantes, mas pronto.

A Policia ligou para o Parking a explicar que eu havia sido roubada e não tinha cartão do parque. Salvou-me de mais uma multa. E atenção, o próprio agente ofereceu-se para ligar para o parking e explicar tudo!!!

À saída da Policia, eu parecia o Gandhi. Sabem? Aquele figurinha dele, com as mãos ao peito em Namaste e eu dizia “Gracias, muchas gracias”. E, por dentro, dizia Namaste. Também isto passará. Pensava: isto é Espanha, Patricia. É Europa. Já passaste bem pior em Moçambique, na Namibia, em Angola…

Mas era diferente. Estava só.

Na rua havia iniciativas de S.Valentim. Casais de mãos dadas. Adolescentes a angariar fundos a ver rosas vermelhas. Achoq eu devo ter dito a toda a gente no caminho que não podia contribuir porque me roubaram a carteira. Houve um senhor de uma associação que fez aquela cara engraçada de espanhol indignido “oh!...pero??? Ahora???”. Disse-lhe que se encontrasse a carteira voltava para contribuir para a associação dele.

Nestes momentos apercebo-me claramente da minha inteligência emocional, modéstia à parte. O stress está cá, e eu torno-me na sahskin, a testemunha. Parece que saio de mim e fico a ver-me. Nada me perturba muito. Inquietei-me um pouco mas depois simplesmente respirei fundo e pensei: o máximo que pode acontecer é uma carrada de multas nos próximos dias.
Andei eu aqui a poupar, a tentar fazer esticar uma bolsa minúscula para depois…
GPS, e 175 km para Salamanca.
A noite cai. Não queria conduzir à noite.
Para restante azar, chove. Pela primeira vez desde que cá estou.
Falta café.

Chego a Salamanca, voltar e voltas. Não há lugar para o carro. Será que a Gasolina chega para chegar a Portugal?

Segui todos os conselhos de viagem que dou: esconder um dinheiro noutro sitio. Levar o mínimo possível. Levar cópias de documentos. Mas hoje, hoje!, não arrumei a carteira e levei só o essencial.

E afinal…ser cidadã europeia não vale de nada…
Em Salamanca não havia lugar para o carro. Eu Já estava a mais de 1,2 km do meu hostal. Finalmente um lugar. Mesmo em frente um café com tapas.

Fabuloso: há dias havia andado à procura do conhecido restaurante vegetariano “El Grilo” e não encontrei. Agora, no meio do nada, o “Corral da Comedia” simpaticamente oferece “una caña e una tapa por 2 euros”. Estou mesmo a precisar de esticar este dinheiro para durar a semana toda!

Mágico. Esta tapa VEGETARIANA, foto abaixo, é um delicioso pão, com beringela, cebolas salteadas e queijo de cabra. Delicioso. Finalmente, quase Às 21h, o café do dia.
Restava caminhar até ao hostal com um saco às costas.
O dia havia acabado, pensei. Finalmente. Respirei Salamanca, iluminada tão bem à noite.

Mas é dia de S.Valentim.

O Hostal de repente está cheio. O fio de agua que são é minúsculo e morno quase frio. No dia em que mais precisava de um banho a escaldar. Note-se que nos outros dias tinha de tirar a mão a tempo se não queimava-me.

Para adicionar uma pitada à coisa, vejo os emails que ainda não havia visto todo o dia.
Nada de resposta do Congresso de Itália, cuja situação me preocupava. Enfim.
Ainda por cima um email da Pension onde estava a pedir para eu não USAR MAIS INCENSO no quarto, que incomoda os hospedes.

Se tudo já era mau, isto foi muito mau. Por amor de Deus. Do Universo ou de quem quer que seja. Eu conscientemente só queimei um pauzinho de incenso por dia, e acho que só descobriram porque eu deixei a caixa em cima da mesa abertamente.

No meio disto tudo, pensei milhões de coisas, mas pensava essencialmente: como é que raio eu vou conseguir trabalhar na TESE a pensar nisto? Tenho mais 1 semana pela frente aqui!!!
PORTANTO, SEM BANHO QUENTE, SEM CARTÕES, SEM CARTA DE CONDUZIR, SEM CARTÃO DO CIDADAO, SEM DINHEIRO, SEM AMOR, SEM VALENTIM, SEM INCENSO…

Enfim, aguardo. É 01h. Já acabou este S. Valentim. UFFA.

Vou relaxar e torcer para que a carteira apareça amanha (a Policia de Segovia diz que a envia aqui para a Policia de Salamanca! “Pensamiento positivo!!!”)  


Mas a história não acaba aqui...em breve o texto..."Como voltar a ser um cidadão identificado, documentado e legal em PORTUGAL! que aventura..."

Monday, February 16, 2015

Domingo em Salamanca ...as vozes portuguesas pelas ruas

O meu domingo em Salamanca foi dedicado a ver, olhar, observar a cidade com mais atenção, sem ser no dia-a-dia do corre-corre da semana.

De notar, que o corre-corre espanhol parece bem distinto do corre-corre português! Não há grande stress, o trabalho fica para mais logo, ...agora "vamos a tapear" , enfim, é o que me parece.

Durante a tarde turistas invadiram a cidade. Ouvi grandes grupos de vozes portuguesas. Se calhar, o facto de ser um fim-de-semana de S. Valentim contribuiu para os passeios!

Pedi a umas portuguesas para me tirar uma foto, a primeira que tenho tirada por alguém em Salamanca. Reparem NA GRANDIOSIDADE da Fachada e no meu tamanho!!!

Detalhes e fotos das paisagens da cidade falam por si.

Encontrei um RINCON (gosto muito desta palavra espanhola!). Um RINCON é um cantinho, ou um lugar pouco conhecido. Com uma fachada lateral da Catedral, um jardinzito e uns passarinhos. Comprei um café take-away (que há anos que espero que chegue à TUGA) e lá fiz umas leituras relaxantes de domingo!










Segovia - a Cidade do Aqueduto....

A conselho de alguns amigos não pude deixar de visitar Segovia, a 170 km de Salamanca.

Algumas Fotos não são minhas, mas achei importante colocá-las aqui para uma visualização real da imponência da cidade e do seu Aqueduto. Foram só algumas horas, mas como fui de carro, passeai por toda a cidade de carro. Realmente é uma cidade muito bela, interessante, com pessoas humildes e simpáticas. Foi a impressão Geral.










A minha "tapa", que apresento na Foto abaixo, já foi em Salamanca, à chegada. Merecia um foto primeiro porque foi a Tapa mais barata que comi até agora em toda a España (Caña+Tapa= 2,50) e segundo porque foi a primeira TAPA VEGETARIANA que encontrei! Um delicioso pão, com beringela grelhada, cebola e queijo de cabra, ligeiramente aquecida (como o senhor do café aconselhou), uma delícia!

 






Friday, February 13, 2015

Frio? Nah...Bora lá!

Uma das coisas que mais me espanta nas cidades espanholas e aqui em Salamanca, é que são 11h da noite e está toda a gente na rua.

Como se fosse uma avenida à beira mar em Portugal.

Está um frio de cortar,estamos em Fevereiro, mas os espanhóis saem, riem (estou a ouvir grandes gargalhadas agora mesmo!), convivem...

Portugal parece que se esqueceu que é mediterrâneo...a esta hora, está toda a gente fechado em casa e nem pensar em sair! (Há exceções, claro. Na Tuga, se me apetece sair saio e não uso o clima como desculpa...)

Thursday, February 12, 2015

Será que eu sou espanhola na alma?

Este é o pensamento de hoje. Porquê? Porque no final de almoçar uma Tapa muito leve (Tortilla!!!) esta moleza pós almoço realmente não ajuda nada ao trabalho.

Eu devia ter nascido espanhola.

As minhas tutoras já foram embora da Universidade e não voltam. Naturalmente, trabalharam e eram 14horas ou assim foram "tapear"?, comer algo e ya no vuelven...

Eu, à moda portuguesa, fui dar uma voltita, procurar uns sitios mais baratos para almoçar e mesmo com uma tapa muito leve, cá estou com um peso nos olhos terrível, a tentar focar-me na minha análise de dados...

Será que a moleza após almoço é pior em Espanha que Portugal? Será o Clima? ou é mesmo totalmente psico-cultural? Não sei, sei que sempre sentir isto e agora cá estou, na terra de las siestas... a tentar contrariá-las...

Cá vão mais umas fotos do meu passeio de hoje. Mais 2 kilómetros de caminhada. Algumas fotos, entre a Catedral, a porta da Universidade Pontificia (onde estou) , a minha Tortilla, e outras curiosidades ....












Wednesday, February 11, 2015

Vantage Point - Explosão na PLaza Mayor de Salamanca

Para quem quiser uma ideia de um filme para ver,, este tema uma cena fenomenal gravada na Plaza Mayor de Salamanca...

VANTAGE POINT - 2008



Aqui está o Trailer

E aqui a celebre imagem da Plaza Mayor a explodir!

OU seja, o Dennis Quaid, o Matthew Fox, o Forest Whitaker e a Zoe Saldana devem ter deixado lá um bocadinho de energia (ou até ADN?) que eu apanho todos os dias a passar lá....

Viagens e cinema. Ponto final.

Salamanca, breve passeio


Agora recordo-me exatamente porque deixei de escrever no blogue frequentemente. Rouba realmente muito tempo. Adoro. Quem me dera fazer disto profissão.
Devia ter ido para Turismo, mas, às páginas tantas estaria aqui frustrada a pensar porque não conseguia trabalho como escritora de guias turísticos...

Enquanto escrevo, espanhóis conversam alegremente no corredor mesmo aqui à porta do meu quarto. Riem alto, com a sua melodia linguística tão característica e falam algo sobre cinema (si, es una pelicula espanola y.... e o resto não entendo bem. Gostava de ir lá pedir-lhes, não para falar mais alto, mas mais devagar!)

Salamanca é uma cidade Fria. Hoje a humidade estava apenas a 55% (em Portugal estava 65%), nas na Tuga contavam-se 12º e aqui...9º.

Em poucos minutos as mãos gelam só de cirandar pelas ruas.

Na primeira reunião, tudo o que eu esperava. A informalidade espanhola, o acolhimento, a simpatia, o sorriso. O mundo universitário aqui deve ser um pouco (ou muito!) diferente. Nada de fatos ou cerimónias, sentamos e começamos a falar de trabalho e de como eu poderia aprender mais e o que já sabia.

Mesmo assim, tive os (esperados...mas não tanto) problemas logísticos. Não posso entrar na Biblioteca porque não tenho cartão, não tenho login, etc. Mas já tenho um gabinete só para mim!

A Universidade Pontifícia de Salamanca é um edifício estrondoso, porém como se trata de uma universidade privada não é possível a turistas visitá-la! Fiquei surpreendida e questionei sobre isso, porque parece património importantíssimo...mas não, os turistas nao podem entrar por ali adentro e fotografar.

Felizmente eu pude. São fotos fracas, mas ficam com um ideia...





Depois uma voltinha pela PLaza Mayor...claro...





E pronto, O segundo dia está mais ou menos. Fiz uma compras e vou trabalhar na tese, que é o que tem de ser!



Log 2: Aterrar na Universidade

Primeiro ...questoezitas burocráticas que não interessa aqui falar...

Depois, as minhas fantasticas tutoras, reservaram-me um "despacho" solo para mi!!!

Aqui esta mi despacho, mi ordenador, mi impressora, mi cabo de red, mi mesa, e yo!!!

Lindo...isto acontece em Portugal?

Há 3 anos que não tinha um gabinete só para mim...



Tuesday, February 10, 2015

“Captain's log # 1 – Destination “Planet” Salamanca”

“Captain's log # 1 – Destination “Planet” Salamanca” (Se puderem imaginar a minha voz em voz off, será perfeito!)


Cá estou. Salamanca esperou-me muitos anos.
Foram 483 km, por um caminho belíssimo que não repetirei tao cedo. Lindoso, Ourense, Puebla de Sanabria, Zamora e, por fim, Salamanca.

Todo o caminho pensei…finalmente, “Vou fazer Erasmus quase aos 40 anos” e depois pensei … “Que estranho, vou fazer Erasmus quase aos 40 anos”. E flutuei entre os dois durante boa parte da Viagem.

Uma boa parte do caminho senti-me simplesmente como uma espécie de “Pale blue dot”, tão insignificante no meio de vales e montanhas, neve e planícies, que invadem a alma e nos preenchem ao mesmo tempo que de certa forma nos esvaziam o ego.

As fotos nunca fazem jus à grandiosidade destas paisagens, mas cá vão...



Neve de um lado, neve do outro, sinais escorregadios, um frio de arrepiar mas seco. E o sossego das (excelentes!) estradas espanholas...

A RFM e a Radio Comercial acompanharam-me uma boa parte do caminho Espanhol, o que foi reconfortante. Obrigado RFM e Comercial! (tive de ir saltitando entre as duas para ver qual melhor difundia sinal!)
A caminho, dou por mim na Route 66. “Get your kicks on route 66!” (A A-66 Espanhola, liga Zamora a Salamanca.)

Finalmente vou poder dizer (sem que seja um erro) … “Voy a ir” e vou poder trocar os “b’s” pelos “v’s”!

Isto do Erasmus em Doutoramento já é outra coisa. Vim no meu carro, estou no meu quarto de hotel e, claro, depois de quase 500 kn estou completamente de rastos, mas bem.

Salamanca acolheu-me bem e a vista da Terraza da minha simpática e modesta Pensión é fabulosa. É só ver as imagens.

Ah, pois é! São mesmo estas!





Tinha saudade de escrever. Depois destes anos todos na escrita cientifica dou por mim a perder qualidades de escrita que sempre tive. A riqueza da adjetivação, da qualificação, dos atributos, está a desaparecer completamente, o que me deixa muito triste, claro. Tentarei não deixar a escritora que vive em mim desde os 10 anos morrer.
Penso que Salamanca ajudará.
Amanhã começam os trabalhos na Universidade Pontifícia de Salamanca!
Por ora, é tudo!

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