Um dia parei para te olhar nos olhos e no mesmo dia amei-te.
De um amar enfaiscado que não arde.
No Dia seguinte, amaste me Também.
Mergulhamos os dois no profundo nada por horas.
Quando te perdi de vista, o estômago chorou meia tarde.
Azedo. Dorido. Verão nas estranhas.
Ao terceiro dia, ainda amando-te, deixei-te ir dentro de mim para parte incerta e chorei.
Permiti que a imagem de ti flutuasse em mim só mais um dia, para fixar a sensação da tua pele em Mim.
E agora vives aqui. Voas cá dentro como um pássaro louco mas invadido de vida.
E trazes para mim de volta a vida que eu precisava viver.
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